sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012


Troca de Experiências


    No dia 24 de outubro de 2012, nós alunos de Pedagogia do 4° semestre / 2012 tivemos uma aula diferente, fomos ao campus I da Faculdade Max Planck, onde também está situado o Colégio Max Planck.
   Tivemos um encontro com a professora Annita que ministra as aulas do 1° ano do ensino Fundamental no Colégio. Ela é formada em Pedagogia pela Faculdade CEUNSP. Nesse dia  pôde dividir conosco suas experiências e vivências dentro da sala de aula.
   Annita nos mostrou um pouco da prática de um professor alfabetizador, compartilhou como é o dia-a-dia do profissional, que como ela, educa duas salas de 1° ano (sendo 1 no período da manhã e 1 no período da tarde) . Mostrou-nos ainda o quanto é importante para o desenvolvimento da criança a participação dos pais na vida escolar de seus filhos.
    Sentimos nesse encontro o quanto Annita é apaixonada por sua profissão, ela nos deu dicas valiosas, que serão importantes para nosso crescimento profissional.


terça-feira, 9 de outubro de 2012


Confira a entrevista com a educadora Deize Barnabé !!!






Fale um pouco da sua formação acadêmica e experiência profissional.
Professora Deize Barnabé: Sou formadainicialmente no Curso de Formação de Professores Primários, de nível médio, no Instituto de Educação Regente Feijó em Itu. Posteriormente formei-me em Psicologia, nas modalidades Licenciatura e Formação de Psicólogos, na Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCCamp. Em seguida formei-me em Pedagogia, pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras N. S. do Patrocínio, em Itu (com habilitação em Administração e Supervisão Escolar). Depois de muito tempo, voltei à Universidade, fazendo o Mestrado, na área de Políticas de Educação e Sistemas Educativos da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, atuando no Laboratório de Políticas Públicas e Planejamento Educacional-LAPPLANE.
Minha experiência Profissional teve início em 1966, logo depois da formação em nível médio, como professora da rede estadual, lecionando em caráter temporário na Fazenda Quilombo, neste município, em uma classe multisseriada da 1ª à 4ª série do ensino fundamental, ao mesmo tempo em que cursava Psicologia na PUCCamp. Ainda como professora do ensino fundamental lecionei como substituta na EE Helena de Campos Camargo e Randolfo Moreira Fernandes. A partir de 1969 passei a lecionar também no ensino médio, na Escola de Comércio N. S. Candelária (disciplina de Português) e na EE Dom José de Camargo Barros (várias disciplinas: Psicologia, História, Trabalhos Manuais, Programas de Informação Profissional, etc). Já formada em Psicologia, continuei a lecionar no ensino médio, ao mesmo tempo em que exercia as funções de Psicóloga em Mogi Mirim (psicotécnico para motoristas) e na Apae em Indaiatuba. Na APAE, da qual sou uma das fundadoras, exerci também a Direção da Escola de Educação Especial, durante três anos, ao mesmo tempo em que exercia a atividade de psicóloga clínica (particular) e professora efetiva do ensino fundamental, na rede estadual. Em 1984 fui nomeada Diretora de Escola Estadual substituta (EE Maria Cecília Ifanger). Dessa data em diante, foi-me impossível conciliar os exercícios da diretoria e a psicologia. Em 1988, após aprovação em concurso público, tornei-me Diretora efetiva da rede estadual (EE Joaquim Pedroso de Alvarenga) e em 1993, Supervisora de Ensino da mesma rede, na terceira D.E. de Campinas, à qual se subordinavam as escolas de Indaiatuba. Aposentei-me no mesmo ano e em 1994 entrei, por concurso, na Prefeitura Municipal, no cargo de Pedagoga, na Secretaria Municipal de Cultura, onde exerci também o cargo de diretora de Departamento. Em 1997 fui transferida para a Secretaria de Educação, no cargo de Diretora de Departamento de Planejamento e Administração, que exerço até hoje, apesar de ter me aposentado, pela Prefeitura, em 2009. Esta é, resumidamente, minha experiência profissional.
Como professora de Psicologia na Faculdade Max Planck, gostaríamos de perguntar á senhora, qual o grau de importância dessa disciplina para o curso de Pedagogia.
Professora Deize Barnabé: A disciplina de Psicologia é um dos fundamentosdo curso de Pedagogia. Ela dará as referências fundamentais do conhecimento científico da natureza do ser humano, especialmente da criança, objeto precípuo da atividade do Professor. Sem o conhecimento da criança a Didática, outro fundamento do curso, pode tornar-se inócua, pois não se adequará às fases de desenvolvimento em que cada uma das crianças se encontra. É papel preponderante da atividade letiva o conhecimento e o reconhecimento do ser a que ela se destina: a criança. A Psicologia dá esse conhecimento, além de, subsidiariamente, ajudar muito no auto conhecimento do próprio estudante, futuro professor. O professor ideal é aqueleque, aseu auto conhecimento, junta três outros requisitos: conhecimento do conteúdo a ser ministrado (o que se ensina), conhecimento da didática para transmiti-lo (como se ensina) e conhecimento das características dequem vai receber esse conhecimento (para quem se ensina).
Em sua opinião, o ensino de pedagogia melhorou em relação ao que era ensinado no passado. Quais os “melhores” pontos que progrediram?
Professora Deize Barnabé: Em minha opinião o ensino da Pedagogia, hoje, não deve ser comparado ao da Pedagogia anterior à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, pois seus objetivos eram diferentes: a Pedagogia “antiga” tinha como objetivo preparar o professor (já formado no Magistério em nível médio, para as séries iniciais do ensino fundamental e pré-escola, ou em qualquer outra licenciatura) para o exercício da Administração Escolar, Supervisão Escolar, Orientação Pedagógica e Magistério nos cursos de formação de Professores, de nível médio. Eventualmente, alguns cursos davam também a formação para as séries iniciais do ensino fundamental. A partir da LDB é que os cursos de Pedagogia passaram a ser a forma preponderante de formação para o magistério na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Penso que ainda se está numa fase de transição entre os dois sistemas: a grade curricular ainda é muito semelhante à anterior, embora as habilitações tenham sido tão alteradas e ampliadas.Não há como falar em melhor ou pior, visto que os objetivos são diferentes. Pode-se, isso sim, comparar a formação do professor de educação infantil e das séries iniciais do ensino fundamental feita através dos cursos Normais de nível médio (antigas) com a dos professores da mesma categoria feita pelo curso de Pedagogia (atuais): o que havia de práticas e didática naqueles, falta hoje aos cursos de Pedagogia e, em contrapartida, o que faltava em informações teóricas e críticas àquele, abunda nos atuais (arrisco-me a dizer que as teorias dos cursos de hoje são muito preponderantes nos cursos, em detrimento das práticas). Temos ainda um longo caminho para fazer essas adequações, que hoje, procuram ser supridas pela “formação em serviço”, prática comum, e desejável, em quase todas as redes de ensino do país.
E quanto à educação no Brasil hoje, qual é a sua opinião? Houve ganhos, há falhas a serem corrigidas?
Professora Deize Barnabé:A educação no país, hoje, atravessa uma fase bastante peculiar: submetida a avaliações internacionais (principalmente o Programme for International Student Assessment -PISA) o país coloca-se nas últimas colocações, no entanto, quando comparado ao seu próprio desenvolvimento, vemos que o acesso à educação, no ensino fundamental está em torno de 95% da população da faixa etária. Isto demonstra que nas últimas décadas o número de vagas ocupadas teve um acréscimo monumental em relação aos anos anteriores. Outro problema que persiste, é o índice de reprovação: no Ensino Fundamenta, de acordo com o censo escolar 2011, temos uma porcentagem de matrículas 4% maior em relação à população da faixa etária, o que indica que ainda há um índice de reprovação claro.Porém, os dados deste censo mostram que, na última década, houve melhora na correção da distorção idade-série no Ensino Fundamental da rede pública: em 2011, a média de idade dos concluintes dessa etapa de ensino foi de 15,2 anos e em 2002, quando o Ensino Fundamental tinha ainda oito anos de duração, era de 18,8anos.
 Na Educação infantil as diferenças entre o número de crianças atendidas e as existentes é, ainda, muito elevado, embora haja um crescimento acelerado de atendimentos: o censo de 2011 aponta um acréscimo de 11% nas vagas para creche (zero a três anos) em todo o país. Pelo que vemos, muito foi feito, mas muito se tem que fazer ainda pela educação no país, principalmente em relação à qualidade.
Alguns especialistas dizem que a formação do professor no Brasil é deficitária, dai os maus resultados da educação no Brasil! A senhora concorda?
Professora Deize Barnabé: A grande maioria dos Professores atuantes hoje no Brasil, são oriundos dessa escola descrita na questão anterior, que procurou valentemente, nas últimas décadas, abrir vagas para todos, em detrimento do conteúdo básico ensinado. Com o acelerado crescimento das vagas, houve a necessidade de se acelerar a contratação de professores e sua própria formação (houve num passado próximo, necessidade de se reduzir inclusive a duração dos cursos de formação para atender às necessidades de mão de obra nas escolas). Outro fator, ainda relacionado aos professores, que a meu ver tem interferido nesta questão é a própria qualidade da educação básica que esses profissionais tiveram. Eles vão para os cursos superiores com uma série de deficiências de aprendizagem de conceitos básicos (que deveriam ter aprendido em seu curso básico) que devem ser sanados no ensino superior, fazendo com que a carga horária destinada à formação profissional seja proporcionalmente diminuída. Exemplifico: geralmente os anos iniciais do curso de Pedagogia (e outras licenciaturas ) devem incluir no currículo aulas de disciplinas que já deveriam ser de domínio dos estudantes, como Língua Portuguesa e Matemática. Isso diminui o tempo disponível para as disciplinas dos fundamentos e práticas da profissão! É evidente, na minha opinião, que não é exclusivamente isso que torna a educação nacional tão deficitária em qualidade: o papel da família deve ser considerado, e, principalmente, o da gestão escolar. O gestor escolar é a mola mestra do sucesso da escola: ele pode fazer os professores, por mais ineficientes que sejam, se especializarem, oferecendo e incentivando oportunidades de formação e analisando e forçando a auto análise de sua atuação, bem como, integrar a participação das famílias na formação de seus filhos. Observa-se que as escolas que conseguem um Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) mais elevado, são as que aliam todos esses aspectos relevantes.
 Os recursos financeiros também são um fator importante. No Brasil, neste quesito, a melhora tem sido perceptível: passou da aplicação de 4% do PIB para 5,5% em cerca de duas décadas. O Plano Nacional de Educação, em tramitação no Congresso Nacional prevê, nos próximos dez anos, a aplicação de 10% do PIB em educação (porcentagem maior que a dos países mais desenvolvidos!). No entanto, mais recursos desacompanhados de políticas de formação e valorização do professor não resolvem o problema!


Setembro de 2012

sexta-feira, 27 de julho de 2012

A formação de professores de línguas

http://www.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=405348


A falta de interesse pode estar ligada à desvalorização da profissão e aos baixos salários
Notícia publicada na edição de 26/07/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 2 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
* Denise Lemos Gomes e Daniela Aparecida Vendramini Zanella
O Brasil, nos últimos anos, se depara com o esvaziamento dos cursos de licenciaturas, bem como há o registro constante de falta de professores qualificados nas escolas brasileiras. De acordo com o Censo da Educação Superior de 2010, divulgado em Outubro de 2010 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) do Ministério da Educação (MEC), o número de matrículas, nos cursos de graduação, aumentou em 7,1% de 2009 a 2010 e 110,1% de 2001 a 2010. Dentro disso, entretanto, o índice de matrículas nos cursos superiores de formação de professores, as licenciaturas, é de 17%, na modalidade presencial, em comparação à 72,6% nos cursos de bacharelado e à 10% nos tecnológicos. A falta de interesse pode estar ligada à desvalorização da profissão e aos baixos salários. 

Esse problema não se sintoniza com a demanda por educação que o cenário sócio histórico brasileiro assume. Um país em desenvolvimento, como o Brasil, deve reconhecer amplamente a importância da educação quer para o avanço econômico, quer para a melhoria na distribuição igualitária de renda, quer para a ampliação das conquistas tecnológicas, quer para o desenvolvimento tecnológico de um país. 

Paulo Freire, em sua obra "Pedagogia do oprimido" afirma que a formação de professores deve ser compreendida como uma atividade que considere todos os participantes ativos na construção de suas realidades e pode se constituir como possibilidade para a educação libertadora e transformadora, em contraproposta às atitudes (ou falta delas) de simplesmente "falar" sobre o conteúdo e suas práticas na sala de aula. Nesse enquadre, o curso de Letras da Uniso tem buscado trabalhar com atividade direcionada a um objeto condizente à formação do professor, focalizando-se por motivos reais e assim, atingindo resultados satisfatórios. Os processos de uma atividade no ensino superior, são dirigidos ao motivo, cumprem um propósito consciente que conduz o indivíduo ou grupo a atingir os objetos desejados para a atividade. A articulação teoria e prática é fundamental para a consolidação da formação do educando. 

Uma das formas de acompanhar o desenvolvimento dessas metas nas atividades de formação docente são pelas avaliações externas do ensino superior, organizadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, com Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, do Inep que, pelo "instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância - Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Curso", atribuem nota de 1 a 5, em ordem crescente de excelência, a cada uma das dez, dimensões avaliativas. Entre as dimensões observadas na visita in loco, podemos destacar a política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão, a concessão de bolsas de pesquisa; políticas de atendimento aos discentes assim como condições institucionais para os docentes; responsabilidade social da instituição, em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, e assistência à comunidade; entre outras. Em maio, o curso de Letras da Uniso foi submetido à avaliação, acima descrita, e recebeu conceito máximo: 5.

No parecer da comissão avaliativa do MEC foram evidenciados os seguintes aspectos: o corpo docente experiente, preparado, titulado e "aberto" a mudanças. A biblioteca e o acervo. A organização e forma de gestão da coordenação. A "humanidade", simpatia e entrosamento das pessoas. A recepção da reitoria, a competência da assessoria pedagógica e de todos os funcionários do "suporte" institucional. Ficaram muito satisfeitos com a postura e entusiasmo dos alunos. Afirmaram no relatório que eles demonstraram desejo de prosseguir na vida acadêmica e principalmente pelo orgulho que demonstram pela instituição e "paixão pelo conhecimento".

A instituição que forma educadores deve além das atividades formais, oriundas do projeto político pedagógico, investir em atividades extracurriculares, como Grupos de Estudo, em busca da interface teoria e prática: "Letramento acadêmico", "Estudos de língua inglesa", "Educação bilíngue na escola pública" e "Estudos de gramática de língua portuguesa". Todos esses são oferecidos gratuitamente e atendem alunos da universidade e comunidade. 

Vale ressaltarmos que é do curso de Letras também a organização do tradicional Concurso Literário da Uniso que, na 31ª edição, está com inscrições abertas até dia 20/08/2012, sobre o tema "cenas urbanas", em duas modalidades: (verbal) microconto e (audiovisual) videominuto.
Essas são algumas das ações do Curso de Letras, mas é importante apontarmos, entretanto que, é urgente a necessidade de políticas públicas voltadas para a valorização dos profissionais da educação.

* Denise Lemos Gomes, Coordenadora do curso de Letras da Uniso e Mestre em Educação. (denise.gomes@prof.uniso.br)
Daniela Aparecida Vendramini Zanella, professora do curso de Letras da Uniso e Mestre em Educação (daniela.zanella@prof.uniso.br)

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Uso da Tecnologia no aprendizado

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2196



Imagem de pessoa escrevendo com caneta num Tablet
Notamos que com o passar do tempo a tecnologia vem ganhando cada vez mais espaço em nosso cotidiano. As mudanças acompanham as grandes buscas de recursos que podem beneficiar pessoas.

Devido a essas mudanças, a forma que obtemos conhecimento também mudou, acompanhando o mundo desenvolvido.

Em sala de aula, o professor pode mostrar textos e figuras utilizando a tecnologia, ou seja, o computador, pois o maior beneficiado acaba sendo o aluno.

Isso porque, além de aprender por meio de programas desenvolvidos para fins pedagógicos, o aluno ainda tem a possibilidade de realizar pesquisas utilizando a internet.

Lidamos com a tecnologia todos os dias, dado que a televisão, a rádio e a internet, tudo isso já faz parte da nossa rotina.

O uso dela no aprendizado acaba sendo muito importante, pois a criança terá um interesse maior, e, assim, amplia os seus conhecimentos e adquire o aprendizado necessário.

A familiarização dos alunos com a tecnologia ocorre de forma rápida e eficaz.

A tecnologia causa um grande impacto na maneira como se dá o ensino e aprendizagem, mas é importante sabermos usufruir desses métodos criados para facilitar e deixar o trabalho mais leve, mais tranquilo e muito mais prazeroso.

Nos dias de hoje, lidamos com a famosa “Era Digital”, na qual as informações que precisamos acabam vindo de forma muito rápida.

A tecnologia é vista como uma ferramenta importante na vida dos alunos e dos professores e, num ambiente favorável, esses avanços tornam-se mecanismos para facilitar o aprendizado.

As escolas precisam atender as necessidades dos alunos do século XXI, formar estes cidadãos, seres humanos para que sejam participantes, ativos, informados e formadores de opinião.

Lucilene Portes é Estudante de Pedagogia e Mediadora de Informática Educacional no município de Caçapava, São Paulo.

domingo, 6 de maio de 2012

Amanhã será o início das atividades das contadoras no projeto Histórias para Inclusão no Ambulatório da APAE..

     Bom, para aqueles que ainda não sabem do Projeto Histórias para Inclusão, esse é um projeto com parceria  da APAE juntamente com a Faculdade Max Planck, propriamente dizendo com as alunas do curso de Pedagogia.
     Amanhã se inicia as atividades no Ambulatório da APAE.Sendo assim,professores, alunas e funcionários estão com grandes expectativas no desenvolvimento do trabalho realizado pelas alunas,que no projeto são chamadas de CONTADORAS.    

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Falta professor em 32% das escolas estaduais de São Paulo



Dois meses após o início do ano letivo, uma em cada três escolas estaduais da cidade de São Paulo enfrenta falta de professores. O problema afeta, principalmente, as disciplinas de arte, geografia, sociologia e matemática.
A informação é da reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quarta-feira da Folha. A reportagem completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
O déficit de professores persiste mesmo após a Secretaria da Educação liberar a convocação de profissionais reprovados em exame do Estado e de outros que nem fizeram a prova.
Alunos de uma escola da zona norte relatam que só tiveram duas aulas de geografia. Outros não tiveram nenhuma aula de artes.
OUTRO LADO
Por meio de nota oficial, a Secretaria Estadual da Educação de São Paulo afirmou que o levantamento feito pela Folha é "enganoso" e não reflete a realidade sobre o quadro de docentes. De qualquer forma, para aprimorar a rede, disse a pasta, será aberto novo concurso público no próximo semestre.
Editoria de Arte/Folhapress

Aulas de Educação Física com o Professor Maurício Athayde - 5º Semestre de Pedagogia ,Faculdade Max Plack.




domingo, 25 de março de 2012

MERCADANTE APONTA TRÊS DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO

http://www.camposebravo.com.br/noticias.asp?cod=3598


MERCADANTE APONTA TRÊS DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse ontem que o Brasil é a sétima economia do mundo e caminha para ser a quinta. Segundo ele, no entanto, o País não terá reconhecimento internacional enquanto não resolver a questão da Educação, afirmou, durante almoço- debate com 270 empresários associados ao Lide Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr., em São Paulo. O ministro ressaltou que o Brasil possui um atraso profundo na área de Educação e que é possível aprender com iniciativas internacionais.

Mercadante apontou três grandes desafios na área: préescola, alfabetização na idade certa e a Educação no campo. Segundo o ministro, é preciso acelerar a construção de creches, lembrando que o índice de crianças nas creches subiu de 9,4%, em 2000 para apenas 21,6% em 2010. Na pré-escola, o índice passou De 51,4% (2000) para 80,1% no ano passado. Ainda no tema de alfabetização, Mercadante afirmou que no Norte e Nordeste apenas entre um terço e um quarto das crianças são alfabetizadas na idade certa. É preciso um esforço do Brasil neste sentido e, por isso, na próxima semana, será lançado o programa alfabetização na Idade Certa e, assim, melhorar tais índices, completou.

Em relação aos professores, o ministro lembrou que é preciso melhorar sua autoestima. Hoje temos dois milhões de professores, sendo que 600 mil não possuem graduação e outros 300 mil ainda estão terminando os estudos. Ele lembrou que o piso atual, de r$ 1.451 é pouco mais de dois salários mínimos. não vamos ter bons profissionais se não tivermos salários competitivos. Temos que vincular o pré-sal ao futuro e deixar para as novas gerações um país autossuficiente em Educação, ciência e tecnologia. Sobre a formação de mão-de- obra, Mercadante lembrou que o Brasil tem seis engenheiros para cada mil habitantes; nos Estados Unidos são 40 e no Japão, 26 para cada mil.

Em relação aos médicos, para cada mil habitantes, o Brasil possui 1,8 e os Estados Unidos, 2,4. O ministro comentou que, no caso dos médicos, o financiamento pelo Fies garante 100% de abatimento da dívida do financiamento caso o profissional trabalhe para o SUS (Sistema Único de Saúde) após formado. Ele vê uma oportunidade para parcerias público- privadas na área, e sugeriu a participação de hospitais de excelência na criação de cursos de medicina em universidades.

Durante o evento, foi realizada a 75ª edição da pesquisa de índice Lide-FGV de clima empresarial. O índice geral manteve- se igual ao da medição anterior, com nota de 6,3. A eficiência geral do governo alcançou 4,6. Em relação a situação atual dos negócios, a pesquisa revelou queda em relação a dezembro do ano passado: 49% consideram melhor contra 59% na edição anterior. Para 49% os negócios se mantiveram iguais (31% em 2011) e 6%, pior (10% na edição anterior). Na previsão para empregos (diretos e indiretos) houve pequena alteração em relação a sondagem anterior: empregar ficou com 46%, manter com 48% e demitir com 6%.

Na edição anterior, os índices foram 44%, 52% e 4%, respectivamente. Ainda segundo a pesquisa, o fator que mais afeta o crescimento é a carga tributária, com 75% das respostas. Fundado em junho de 2003, o Lide - Grupo de Líderes Empresariais possui oito anos de atuação, registrando crescimento de 700%. Atualmente são 920 empresas associadas (com os braços regionais e internacionais), que representam 46% do PIB privado nacional.

O objetivo do grupo é difundir e fortalecer os princípios éticos de governança corporativa no brasil, promover e incentivar as relações empresariais e sensibilizar o apoio privado para programas comunitários. Para isso, são realizados inúmeros eventos ao longo do ano, promovendo a integração entre empresas, organizações, entidades privadas e representantes do poder público, por meio de debates, seminários e fóruns de negócios.

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quarta-feira, 21 de março de 2012

Comunicação inclusiva para atender alunos com diversos tipos de deficiência

http://www.camposebravo.com.br/noticias.asp?cod=3560

Comunicação inclusiva para atender alunos com diversos tipos de deficiência

As letras do cartaz colado na parede do pátio da EM Noronha Santos, em Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, podem, a princípio, parecer exageradas. Contudo, não fosse a preocupação das equipes gestora e docente em escrever sempre em tamanho grande, talvez Cleiton Santana, aluno do 2º ano, não conseguisse ler o texto produzido por ele e seus colegas em sala de aula. O garoto, de 7 anos, não enxerga com o olho esquerdo e o direito tem apenas 30% de visão. No laboratório de informática, com a ajuda de uma lupa eletrônica, livros didáticos e de literatura são projetados na parede, em proporção até 40 vezes maior do que o original. Além de provas e textos usados em aula, também são impressos em versão ampliada os comunicados e as circulares, de modo a garantir o acesso a todas as informações que a escola passa à comunidade. "Não queremos correr o risco de um aluno deixar de aprender um conteúdo ou de dar um recado aos pais porque teve vergonha de dizer que não conseguia ler", diz Leonam Marques, diretora da escola.

A inclusão de alunos com deficiências físicas na rede pública de ensino está crescendo. Cerca de 83% dos municípios brasileiros têm pelo menos uma escola com sala de recursos multifuncionais. Segundo o Ministério da Educação (MEC), são 24 mil salas preparadas para deficiências física, intelectual e auditiva e 881 equipadas para receber crianças com deficiência visual. Até o meio do ano, havia 12 mil solicitações de escolas que também querem ter espaço próprio para atender os alunos com necessidades educacionais especiais. As unidades contempladas com esses equipamentos participam do programa Escola Acessível, do MEC, que oferece formação aos docentes a fim de que aprendam a usar o material e a adaptar as atividades para todos os alunos.

A inclusão, no entanto, nem sempre vai além de algumas adaptações estruturais. "As escolas se esquecem de que as necessidades educacionais ultrapassam a sala de aula e incluem também a comunicação no dia a dia", afirma Claudia Werneck, superintendente da Escola de Gente, organização que promove projetos de comunicação inclusiva. A EM Noronha Santos tem, além de Cleiton, outros 14 alunos com deficiência - entre elas, autismo, síndrome de Down e deficiência física. João Victor Pessanha, do 2º ano, usa cadeira de rodas e teria dificuldades para ler as mensagens e os trabalhos pendurados na parede não fosse a ideia da equipe gestora de posicionar os murais e as produções a 1 metro do chão. "Assim as crianças percebem que a escola toma medidas para incluí-las", conta Leonan. Embora não atenda a nenhum estudante cego, ela já dispõe de materiais de leitura feitos com colagens e texturas, o que facilita a comunicação com crianças que não dominam o braille. Tudo foi elaborado pelos professores da rede depois de um curso de capacitação dado por uma formadora da Secretaria de Educação do município.

A EM Ernani Moreira Franco, também em Niterói, envolveu a comunidade escolar para estimular a expressão dos alunos com deficiência auditiva. Além de duas professoras que ensinam a Língua Brasileira de Sinais (Libras), os estudantes surdos contam com a intérprete Priscila Ramos, o que facilita o diálogo com os outros alunos. A diretora, Angélica Borges Gomes, pediu que todos os funcionários aprendessem Libras: "As merendeiras conhecem algumas palavras e, quando é preciso, Priscila ajuda a explicar o cardápio do dia".

A preocupação em valorizar a língua dos estudantes surdos é percebida também nas paredes da escola. Indicações em Libras aparecem ao lado de palavras da língua portuguesa e todos os avisos escritos são traduzidos para os que não dominam a leitura. 

Para que a escola assuma uma postura inclusiva, o ideal é que as alternativas de comunicação se estendam também aos pais. Para tanto, vale fazer uma pesquisa para saber se algum responsável tem algum tipo de deficiência. Esse estudo pode ser feito por meio de visitas à casa dos estudantes, com o apoio de um intérprete de Libras, para entrevistar as famílias, ou por questionários que tenham formatos acessíveis. "Não adianta buscar a inclusão apenas do aluno se sabemos que a família desempenha um papel importante na formação do filho e precisa acompanhar os processos de ensino e aprendizagem", diz Claudia Werneck.

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/comunicacao-inclusiva-atender-alunos-diversos-tipos-deficiencia-672532.shtml



Fonte: Revista Nova Escola - Aurélio Amaral 

Simpósio: “EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA”

http://www.camposebravo.com.br/noticias.asp?cod=3567

Simpósio: “EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA” 



Será realizado em Campinas (SP) na UNICAMP (Centro de Convenções e Ciclo Básico), entre os dias 19 e 20 de outubro de 2012, o IV Simpósio do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação de Jovens e Adultos – GEPEJA. Tema: A Educação de Jovens e Adultos: uma possibilidade de aprendizagem ao longo da vida.

OBJETIVOS:
• Analisar políticas públicas para a EJA;
• Promover a discussão das orientações de EJA presentes no Plano nacional de Educação - PNE e nas Conferências Internacionais de Educação de Jovens e Adultos (CONFINTEAs);
• Socializar as ações do GEPEJA nos campos do Ensino, da Pesquisa e da Extensão; 
• Fomentar as reflexões sobre processos de formação inicial e continuada dos profissionais que atuam na EJA;
• Divulgar estudos e pesquisas, concluídas ou em andamento, que tenham como objeto de estudo a EJA.

PÚBLICO ALVO: 
Alfabetizadores, educadores, gestores de escola e de sistemas de ensino, assessores educacionais, estudantes e demais interessados em debater as formas de inserção na sociedade e práticas voltadas à Educação de Jovens e Adultos, além de seus papéis na interface entre Escola, Educação Popular, Movimentos Sociais e Universidade.

CONTATO:
Faculdade de Educação / Unicamp
GEPEJA - Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação de Jovens e Adultos
Av. Bertrand Russell, 801 - Cidade Universitária "Zeferino Vaz"
CEP 13083-865 - Campinas - SP

Telefones:
(19) 3521-7976 (GEPEJA)
(19) 3521-5556 (DEPASE)
Fax: (19) 3521-5576
e-mail: gepeja@unicamp.br

http://www.fe.unicamp.br/simpeja/

sexta-feira, 16 de março de 2012

O Brasil não fez a lição de casa, afirma psicólogo

O Brasil não fez a lição de casa, afirma psicólogo
O psicólogo e professor da USP (Universidade de São Paulo) em Ribeirão Preto, Sérgio Kodato, lançou, no dia 13 de março, o livro "O Brasil que Fugiu da Escola”, que traz um retrato do que acontece nas salas de aula do país. 

Em entrevista a Rede Record, Kodato comenta passagens do livro, que aborda, entre outros temas, a violência vivida por professores e alunos na sala de aula e os baixos índices educacionais do país. 
- Os índices de aprovação e de eficiência do nosso país deixam muito a desejar. 

Em seus relatos, o autor conta como foi a experiência de conhecer o sistema educacional da China. 
- Eu vi o que é uma educação de qualidade em período integral, voltada para a economia. Todos os chineses são alfabetizados, o que significa uma mão de obra instruída. 

Kodato também criticou a recente avaliação do sistema de ensino do município de São Paulo, que revelou que 58% dos estudantes da rede não sabem matemática. 
- É uma situação de fundo do poço. Todo mundo sabe, há mais de 40 anos, que para mudar o país, tem que investir em educação. Nós participamos da redemocratização do país e esperávamos que as escolas fossem os primeiros locais de democracia. As escolas, até hoje, não são lugares democráticos. 

Durante a entrevista, Kodato criticou o piso nacional dos professores, que chegou a R$ 1.451 no dia 27 de fevereiro. 
- Esse valor, além de não ser suficiente, não é respeitado. Na Coreia, um professor ganha mais de R$ 10.000 (cerca de US$ 5.000). 

Segundo o autor, o Brasil não fez a lição de casa, que deveria ter sido feita há 30 anos. 
- Se você visitar as escolas públicas, verá que as salas de aulas são as mesmas de 30 anos. Além de não melhorar, elas pioraram.

Assista ao vídeo
http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/noticias/o-brasil-nao-fez-a-licao-de-casa-afirma-psicologo-20120313.html



Fonte: Portal R7

quarta-feira, 14 de março de 2012

Leitura para bebês

http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/video-projeto-entorno-leitura-bebes-635109.shtml


Vídeo produzido pelo Projeto Entorno, fala sobre a importância da leitura para os bebês e mostra como o trabalho com os livros realizado em algumas creches da grande São Paulo ajuda a inserir as crianças no mundo das representações.


quarta-feira, 7 de março de 2012

Como aprendi a gostar de ler com 11 atitudes simples de meus pais


Uma professora de português, na pós-graduação em Literatura Brasileira que faço na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), disse que é comum que mães questionem os livros indicados aos filhos, considerando-os muito complicados.
Pensei que uma boa idéia seria perguntar delicadamente a essa mãe que outros livros ela teria indicado durante todo aquele tempo antes de ele chegar às aulas de Literatura.
Os pais têm papel fundamental na formação dos novos leitores. A responsabilidade não pode ser jogada apenas nas costas dos professores na hora de ensinar a gostar de ler.
Eis algumas coisas que meus pais fizeram para que eu me tornasse amigo dos livros. Se você for paiou mãe, espero que isso ajude.
  1. Presenteavam-me com livros – Quase toda semana eu ganhava um livro novo. Nas datas festivas, além de um brinquedo, eu ganhava um livro.
  2. Levavam-me às livrarias – Nada mais divertido e que chame mais a atenção de uma criança que a colorida seção de livros infantis. Ainda que ela seja pequena e desorganizada, como costumam ser as de ultimamente, para a criança tudo é grande, vasto e divertido.
  3. Levavam-me à biblioteca - Nem todo mundo tem dinheiro para comprar livros toda semana. Mas uma biblioteca tem uma quantidade enorme de livros à disposição. De graça. Lembro como ontem o dia em que meu pai me acompanhou quando fiz a minha carteirinha. Emprestei uma edição do Príncipe Valente.
  4. Associavam esses passeios a coisas divertidas – Uma ida à livraria ou à biblioteca era acompanhada sempre de um sorvete, uma passada na pastelaria ou um passeio no zoológico. Não precisa ser nada muito complicado. A leitura deve estar ligada a atividades prazerosas já que também é uma.
  5. Não tinham preconceito quanto a gibis - As histórias em quadrinhos são ótimas maneiras de iniciar a criança à leitura. Embora sejam uma forma de arte diferenciada, habituam à palavra escrita.
  6. Liam histórias para mim – Minha avó também lia histórias para mim. Sempre que o fazia colocava seus óculos. Como eu ainda não sabia ler, um dia roubei os seus óculos imaginando que aquilo me ajudaria a entender aquelas letrinhas todas.
  7. Contavam histórias para mim – Quem gosta de ouvir histórias, gosta também de lê-las e de contá-las. Eles também me mantinham em contato com as pessoas mais velhas da família que, por natureza, são contadores de histórias. Quando criança, lembro de aos domingos, bem cedo, ir para cama de minha bisavó, onde ela me contava as suas aventuras da juventude.
  8. Davam livre acesso aos livros adultos – Eles nunca temeram que eu estragasse os livros da biblioteca, os livros “sem figura”. De fato, estraguei alguns, mas a minha transição dos chamados livros infantis para os adultos foi gradual e sem pressões, no meu ritmo. O primeiro que li foi Tubarão, aquele do filme.
  9. Meu pai me levava ao cinema – O cinema é uma das portas de entrada para a literatura. Foi ao ver Mogli, dos estúdios Disney, que me interessei em ler o Livro da Selva, de Rudyard Kipling.
  10. Eles liam – Meu pai, sobretudo, lia muito. Para uma criança, o cara mais legal do mundo é o pai. E, quando você é criança, tudo o que você quer é ser como o cara mais legal do mundo. E o mais importante:
  11. Eles NUNCA me obrigaram a ler – Tudo que é feito por obrigação é um saco. Coisas feitas contra a vontade causam trauma. E, depois de um trauma, mesmo que seja a mais prazerosa das atividades, mais tarde você vai associá-la com sentimentos ruins e se recusar a fazê-la. Para entender melhor, apenas neste item substitua a palavra leitura pela palavra sexo.